Descrição
As estruturas de poder estão presentes em cada canto do mundo, lutam por elas as pessoas através de eleições, sucessão, golpes ou tramoias. Alguém vai sempre exercer o poder, e sua dinâmica conduz o mundo para frente ou para trás, podendo inclusive levar a enormes desastres. No correr da história alternam-se os poderosos, utiliza-se o poder que, em princípio, deveria emanar do povo, manipulam-se as massas e as esperanças se acendem ou se apagam segundo as tendências de cada época.
Mas, na voz dos profetas acendeu-se a esperança de que seriam cumpridas as promessas com a chegada do Messias, um enviado de Deus, a quem caberia restaurar o Reino. Muitos desanimaram, mas permaneceu um “resto” fiel, gente de fibra, que tinha a certeza da fidelidade de Deus e passava às sucessivas gerações a mesma esperança. De repente, aparece Jesus, com o rosto da simplicidade e da pobreza. É chamado nazareno, por ter vivido num lugar de gente briguenta, de onde não se esperava nada de bom (Cf. Jo 1, 46).
O próprio Jesus é o Reino de Deus presente e a adesão à sua pessoa significa entrar e viver no Reino. O Reino de Deus está no meio das pessoas (Cf. Lc 17, 21). Seu trono é a Cruz, prova definitiva e plena de amor, com a qual a morte é vencida e a vida resplandece na Ressurreição do Senhor e as portas se abrem para todos.
Diante dele há que se tomar uma decisão: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo” (Mt 6, 33).
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